No coração de cada grão, na essência de cada gole, o Café Liberdade entrelaça o sabor da liberdade com a alma do empreendedorismo. Este não é apenas um café, é um manifesto em cada xícara, um voto pela liberdade, um compromisso com escolhas conscientes que moldam o mundo.
Acreditamos que o capitalismo consciente é o caminho para uma sociedade onde o valor é criado de maneira ética e sustentável. "Cada café, um voto pela liberdade" não é apenas um slogan; é uma convocação para agir com propósito, para fazer escolhas que refletem nossos valores mais profundos.
Nossa jornada é inspirada pelas palavras de Ludwig von Mises: "A liberdade não é tudo, mas sem liberdade, tudo é nada." No Café Liberdade, cada escolha, desde o grão até a xícara, é uma celebração da liberdade individual e da responsabilidade que vem com ela.
Somos movidos pela crença de que o empreendedorismo é a força mais poderosa para a mudança positiva. Como disse Ayn Rand, "O questionador que me pergunta o que é capitalismo me dá a oportunidade de responder que o capitalismo é o único sistema que permite ao homem exercer a liberdade em escala social."
No Café Liberdade, convidamos você a se juntar a nós nesta jornada. Não apenas para saborear nosso café, mas para ser parte de um movimento que valoriza a liberdade, celebra a escolha consciente e apoia o empreendedorismo que transforma sonhos em realidade.
Juntos, podemos criar um legado, um gole de cada vez. Porque cada café é, verdadeiramente, um voto pela liberdade.
No Café Liberdade, nossa jornada começou há duas décadas, junto a um pequeno grupo de adolescente liberais, quando o espaço para as ideias liberais no Brasil parecia não mais amplo que o interior de uma Kombi.
Nós, um grupo de jovens ardentes, abraçamos a luta pela liberdade, enfrentando o vento contrário da repressão e do ostracismo. As adversidades apenas acenderam em nós a chama da resistência e a determinação de promover, prosperar e ampliar a comunidade de defensores da liberdade.
No silêncio da coragem, muitas vezes tivemos que velar nossos nomes e os de nossos apoiadores, pois os braços do autoritarismo, disfarçados de justiça social, tentavam nos reprimir. Mas como o próprio café, nossa resistência se fortaleceu sob pressão. Criamos refúgios de pensamento e ação, apoiando incansavelmente aqueles que educam e disseminam os valores liberais e conservadores.
Tomar um café no Café Liberdade é mais do que um ato cotidiano – é um posicionamento, um apoio à causa da liberdade, sem ter que se expor aos perigos da linha de frente da perseguição que assola nossa nação. Enquanto você saboreia a liberdade em cada gole, nós trabalhamos incansavelmente para fortalecer os pilares da liberdade em nosso país.
Acreditamos, como Milton Friedman disse uma vez, que "uma sociedade que coloca a igualdade... antes da liberdade acabará sem uma nem outra". No Café Liberdade, cada xícara é um compromisso com essa visão: prosperidade genuína nascida da liberdade irrestrita. É um brinde à esperança de um Brasil onde as ideias de liberdade econômica e pessoal não sejam apenas toleradas, mas vividas plenamente.
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Segue uma pequena lista de livros que recomendamos sobre o Liberalismo
é uma profunda e abrangente análise dos princípios da economia a partir de uma perspectiva praxeológica, isto é, a teoria da ação humana. Mises defende que a economia, longe de ser um conjunto isolado de problemas, deve ser entendida como parte de uma teoria mais ampla que aborda toda ação humana. Os problemas econômicos, ou catalácticos, são apenas uma fração de uma ciência universal da ação humana, e é somente através desse amplo prisma que eles podem ser adequadamente compreendidos e resolvidos.
É um alerta vigoroso contra o aumento do poder do estado e o planejamento centralizado que, segundo Hayek, invariavelmente conduzem à perda de liberdade individual e ao totalitarismo. Hayek argumenta que a liberdade pessoal e política é inseparável da liberdade econômica e que, à medida que a primeira é gradualmente suprimida, a sociedade caminha para a servidão. Ele defende que a democracia e o socialismo são fundamentalmente incompatíveis e critica a crença no planejamento central e na redistribuição econômica como sendo não apenas ineficazes, mas também perigosas para a preservação da liberdade. O livro é um exame detalhado da ascensão do totalitarismo na Europa do século XX e uma defesa apaixonada dos princípios do liberalismo clássico.
Explora a importância de reconhecer as consequências não apenas imediatas e visíveis das ações econômicas, mas também aquelas que são indiretas e não aparentes. Bastiat ilustra como as políticas governamentais e as intervenções econômicas podem ter efeitos colaterais não intencionais que podem ser prejudiciais ao bem-estar geral. Ele argumenta que medidas como subsídios, tarifas e outras formas de intervenção estatal frequentemente trazem benefícios visíveis a curto prazo para alguns, mas geram custos ocultos e danos a longo prazo para a economia como um todo. Bastiat enfatiza a necessidade de uma análise econômica que vá além do óbvio, reconhecendo que verdadeiros benefícios econômicos vêm da liberdade de escolha e da troca voluntária em um mercado livre.
"A Revolta de Atlas" é uma celebração do individualismo e do capitalismo. A narrativa se desenrola em um Estados Unidos distópico, onde as regulamentações governamentais sufocam a inovação e a produção. Os empresários e os homens de mente são retratados como os motores do mundo, que "carregam o peso" da sociedade em seus ombros, como a figura mitológica de Atlas. Quando estes decidem entrar em greve, recusando-se a ser explorados pela sociedade que os condena, o sistema começa a desmoronar. Rand usa seus personagens, como Dagny Taggart e John Galt, para explorar temas de ética objetivista, que defendem o egoísmo racional e a propriedade privada como fundamentais para uma sociedade próspera e justa. O livro é uma crítica contundente ao coletivismo e ao altruísmo forçado, promovendo a liberdade individual como o maior bem.
Rothbard oferece uma análise crítica sobre a natureza do estado e seu poder sobre a sociedade. Rothbard argumenta que o estado é uma instituição que se origina da conquista e se mantém pelo exercício do monopólio da força, suprimindo os direitos individuais em favor da manutenção do seu poder. O livro desmascara a ilusão de que o estado serve ao interesse público, mostrando que, em vez disso, ele opera para beneficiar uma elite governante às custas dos governados. Esta obra desafia as noções convencionais de governo e democracia, destacando a relação entre o estado e a guerra, e a tendência do estado em expandir o seu controle sobre a vida dos cidadãos, interferindo assim no mercado livre e na liberdade individual.
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